Você sabe o que são mães atípicas?

Ser mãe é uma experiência única, mas para algumas mulheres a maternidade vem acompanhada de desafios ainda maiores. Essas mulheres são conhecidas como mães atípicas — aquelas que dedicam suas vidas ao cuidado de filhos com deficiência, doenças raras, transtornos do desenvolvimento ou qualquer condição que demande atenção especial.

A rotina de uma mãe atípica vai além dos cuidados convencionais: envolve terapias, consultas médicas, acompanhamento pedagógico e uma luta diária por inclusão e direitos. Muitas vezes, elas enfrentam a sobrecarga emocional, o isolamento social e a dificuldade de conciliar o cuidado dos filhos com o desenvolvimento pessoal e profissional.

Apesar dos obstáculos, essas mães demonstram uma força admirável. São mulheres resilientes, que aprendem todos os dias a equilibrar amor, dedicação e luta por reconhecimento. E, felizmente, agora elas contam com mais apoio para fortalecer suas jornadas.

O apoio da UNIONGS e o projeto “As Marias”

Pensando em oferecer novas oportunidades para as mães atípicas, a UNIONGS, em parceria com a ONG As Marias, está promovendo cursos especialmente voltados para elas. O objetivo é criar um espaço de aprendizado, acolhimento e autonomia, permitindo que essas mulheres desenvolvam novas habilidades e encontrem alternativas de renda.

Os cursos serão ministrados pelo professor José Alberto Rodrigues dentro dos projetos da ONG, abrangendo áreas práticas e profissionais, como:

  • Administração
  • Informática
  • Massoterapia
  • Crochê
  • Construção Civil
  • Pequenos Reparos

Além de capacitação, os encontros são uma oportunidade para socialização, troca de experiências e fortalecimento da autoestima dessas mães que tanto merecem apoio.

Local e informações

Os cursos acontecem no Projeto Comuniartes, localizado na Rua Chico Mendes, 01.
Para participar e tirar dúvidas, acesse o site www.opiniaonacional.com e clique no botão “Dúvidas”.


Ser mãe atípica é um ato de coragem. Apoiar essas mulheres é um dever coletivo.
Com iniciativas como a da UNIONGS e da ONG As Marias, a esperança de um futuro mais justo e inclusivo se torna realidade.

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